Não fiquem com nojinho do título, por favor, não quero que fiquem pensando "mimimi, que título sem sentido". Tem sentido, eu to no meu laptop em cima de um vaso sanitário e a partir daqui se você continuar lendo é por que está achando graça. Quem tá querendo ler algo sério com certeza já parou de ler.
Eu tava aqui de bobeira pensando em como é fácil colocar fogo nas coisas. Outro dia me peguei brincando com aqueles acendedores antigos de fogão, na época que não tinha fogão com acendedor automático... Caralho, eu to me sentindo velho agora.
Enfim, eu botei fogo numa toalha, que botou fogo no armário e que por consequencia botou fogo na sala.
Tá, eu levei o acendedor pra sala, a culpa foi minha.
Mas podemos considerar, num mundo maravilhoso, lindo, perfeito, superpoderoso e prosopopéico que, a toalha poderia ter se desviado e me dado um tapa, fazendo com que o acendedor caísse e nada tivesse acontecido. O armário me daria um esporro e eu ficaria triste.
Bom, eu botei fogo na sala e aprendi a lição. Se não tivesse colocado, acho que nunca teria aprendido e tal... Porém foi divertido ver tanto fogo. Me senti naqueles filmes irados que os caras morrem. Aliás, eu nem fiquei com medo, eu tinha uns 5 anos... O que leva uma criança de cinco anos ficar brincando numa sala pegando fogo?
Bom, moral da história: Eu saí da casa do mlk e nunca mais voltei.
VALEU QUE EU IA FAZER ISSO NA MINHA CASA!
segunda-feira, 19 de abril de 2010
terça-feira, 13 de abril de 2010
Sorrisos.
Estava eu no twitter, feliz e autista (não no sentido literal, tenho que explicar bem isso se não o Daniel me mata quando ler). Uma menina veio me pedir ajuda pra saber como assistir streaming online (streaming é assistir ao vivo uma programação de tv estrangeira pela web). Quando eu a ajudei e disse que fiquei grato por ter ajudado e tal, acho que falei "tudo pelo seu sorriso".
Quando disse isso, eu comecei a pensar sobre sorrisos e tal, e me lembrei de várias situações que eu me peguei pensando nisso...
Lembro-me muito bem quando eu tava muito chateado, mesmo. E uma desconhecida total chegou pra mim e me disse pra sorrir. Que sorrir não iria me livrar do que aconteceu, mas iria dar uma grande diferença. Apesar dessa desconhecida depois ter se tornado uma grande amiga, o fato me marcou bastante, e eu não consigo me esquecer disso.
Outro fato que me marcou bastante foi quando uma outra grande amiga minha, que até já chegou a ser uma namorada, falou o quanto meu sorriso era contagiante e extravagante. Ela me mandou uma carta e nessa carta ela disse para eu sempre sorrir, que as pessoas em volta iriam agradecer.
Essas duas garotas me marcaram muito, apesar de pertecerem a tempos passageiros da minha vida.
Porém, há pouco tempo atrás, coisa de um ou dois meses, eu estava conversando com outra amiga, e esta me disse que eu possuia vários sorrisos. E eram só de "alguns" que ela gostava, mais especificamente de um só. Me peguei pensando nisso também. E é verdade. Eu sorrio sempre, eu sorrio por tudo.
O sorriso é minha arma. Não gosto de ver ninguém triste. Quem gosta de ver alguém triste?
Aquela pessoa me disse que é contagiante, que as pessoas gostam do meu sorriso, então quem sabe se eu sorrir, as pessoas também não sorriem e o mundo fica sorrindo? Mesmo que meu sorriso não seja um que eu demonstre meu estado no momento, se ele consegue transmitir uma felicidade pras pessoas, eu o faço. Não tenho mais amigos de anos atrás, então não há ninguém que possa comprovar essa frase que eu sempre dizia: Se há algo que eu possa fazer pra trazer a felicidade de alguém que eu goste, mesmo que sacrifique minha própria felicidade, eu vou fazer.
Esse post foi um pouco diferente do que eu to acostumado a escrever. Normalmente não falo tão diretamente sobre mim, falo de um modo geral. Mas me bateu uma vontade de não olhar pra minha parede, e sim olhar para a tela desse computador e me concentrar em escrever algo que venha da minha cabeça, o que eu realmente penso.
Obrigado Emilie e Júlia, e eu sei que nenhuma de vocês duas vão ler isso, mas mesmo assim, obrigado.
Quando disse isso, eu comecei a pensar sobre sorrisos e tal, e me lembrei de várias situações que eu me peguei pensando nisso...
Lembro-me muito bem quando eu tava muito chateado, mesmo. E uma desconhecida total chegou pra mim e me disse pra sorrir. Que sorrir não iria me livrar do que aconteceu, mas iria dar uma grande diferença. Apesar dessa desconhecida depois ter se tornado uma grande amiga, o fato me marcou bastante, e eu não consigo me esquecer disso.
Outro fato que me marcou bastante foi quando uma outra grande amiga minha, que até já chegou a ser uma namorada, falou o quanto meu sorriso era contagiante e extravagante. Ela me mandou uma carta e nessa carta ela disse para eu sempre sorrir, que as pessoas em volta iriam agradecer.
Essas duas garotas me marcaram muito, apesar de pertecerem a tempos passageiros da minha vida.
Porém, há pouco tempo atrás, coisa de um ou dois meses, eu estava conversando com outra amiga, e esta me disse que eu possuia vários sorrisos. E eram só de "alguns" que ela gostava, mais especificamente de um só. Me peguei pensando nisso também. E é verdade. Eu sorrio sempre, eu sorrio por tudo.
O sorriso é minha arma. Não gosto de ver ninguém triste. Quem gosta de ver alguém triste?
Aquela pessoa me disse que é contagiante, que as pessoas gostam do meu sorriso, então quem sabe se eu sorrir, as pessoas também não sorriem e o mundo fica sorrindo? Mesmo que meu sorriso não seja um que eu demonstre meu estado no momento, se ele consegue transmitir uma felicidade pras pessoas, eu o faço. Não tenho mais amigos de anos atrás, então não há ninguém que possa comprovar essa frase que eu sempre dizia: Se há algo que eu possa fazer pra trazer a felicidade de alguém que eu goste, mesmo que sacrifique minha própria felicidade, eu vou fazer.
Esse post foi um pouco diferente do que eu to acostumado a escrever. Normalmente não falo tão diretamente sobre mim, falo de um modo geral. Mas me bateu uma vontade de não olhar pra minha parede, e sim olhar para a tela desse computador e me concentrar em escrever algo que venha da minha cabeça, o que eu realmente penso.
Obrigado Emilie e Júlia, e eu sei que nenhuma de vocês duas vão ler isso, mas mesmo assim, obrigado.
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