Depois de tudo vem o resto. Depois do início chega o fim.
O meio não existe, o meio não precisa ser contado. O que acontece no meio é um reflexo do final do início e do início do fim.
A gente só não se lembra de que o meio é a parte que a gente mais fica, mais aproveita, mais fica presente.
Se o meio não é importante, ele não deveria existir. A sequencia seria início, fim do início, início do fim e fim.
Então justifique o "fim do início" e o "início do fim".
É, que merda. Mesmo sem querer ter meio ele aparece. E apareceu com dois nomes.
A gente quer se livrar dele mas ele aparece em dobro depois.
Acho que se livrar do meio só faz ele se desdobrar em partes mais detalhadas para podermos ver que na verdade ele foi importante.
Não vamos nos livrar do meio, vamos olhar pra ele em divididas partes e ver que não há meio de justificar o meio. Ele existe e não é só a metade de um acontecimento, e sim uma parcela importante dele.
Achei interessante esse seu texto. Eu gostei.
ResponderExcluirEu gostei, mas achei confuso q
ResponderExcluirAcho que as pessoas sempre tendem a desmerecer o que é mais importante, sabe? Como se, assim, não fosse doer quando lhes fosse tirado, ou sei lá. Só que ninguém percebe o quão mais fácil é simplesmente reconhecer a importância disso.
ResponderExcluirNo caso, o meio. q
(p.s.: Virou leitor frequente, Math? <3 hihi)
Eu gostei!
ResponderExcluirSem meio, não tem história.
(eu sou noob, não sei usar o Tumblr bonitinho)
Sendo ansiosa pra cacete como sou, tô sempre correndo atrás do fim, de um novo começo e muitas vezes esqueço do meio. Mas o que você falou é verdade, e é o meio que nos rende lembranças, memórias. Sem memórias ninguém é completo.
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