A cada dia que passa eu ligo menos meu computador, não sei se há algum motivo pra isso, mas eu faço. Acho que tenho, no fundo, um desejo muito fodido de me livrar dessa vidinha virtual. Computadores distanciam pessoa, e pessoas são tipo, pessoas. Não são helicópteros... Eu acho.
Mas eu amo computadores, droga, não sei como me livrar deles. Compro livros desde que aprendi que 2 + 2 = 2^2x32/64 x2 e sempre li bastante rápido, mas nada disso me fez me desgrudar disso aqui. Sempre saí bastante, e sempre bati muito a cabeça. Aliás, acho que por isso que tenho algumas cicatrizes e tenho uma cabeça estranha... Meu pé tem uma cicatriz, ela é bem legal, eu tinha dado um nome pra ela, mas esqueci, a Flávia sabe, depois pergunto. O importante é conseguir andar, isso é legal, andar é bom, tipo, quem anda não sabe qual é a sensação de andar. É... é isso aí, quem anda não sabe a sensação de andar, mesmo.
Tenho uma meta, que é tipo, uma meta, saca. É um desejo desses que a gente deseja na vida, mas é um desejo que é desejável demais, não sei se você deseja tanto quanto eu desejo, talvez não, já que esse desejo é meu, pois a meta é minha, mas é tipo, divertido ter isso na cabeça, agora que você tá puto por causa dessa enrolação eu digo que é zerar todos os Final Fantasys e todos os Zeldas. Agora você me acha um nerd, legal, eu também me acho, eu sou? Droga, não sei. Eu só sei que dou aula de física e é minha matéria favorita. Consegui ficar em recuperação só nela na escola.
Você definitivamente não conhece as bandas que eu ouço, se conhece, não conhece todas. A probabilidade de você conhecer é uma conta que eu não sei fazer, por que depois de aulas e aulas tentando aprender probabilidade, a única conclusão que cheguei é que não sei fazer nada.
Não sei fazer nada. Essa frase me lembra que sei fazer muita coisa, sei cozinhar, lavar, enxaguar, tipo, telefone pra contato é só me pedir, se precisar também arrumo cama e lavo o chão. Já concertei umas 5 máquinas fotográficas digitais, já quebrei umas 3, mas aí depois elas entraram pra contagem das 5. É.
Eu tenho medo de algumas expressões e tenho receio de dizer algumas palavras. Palavras são fortes. Pensamentos também. Pensar não é tão bom assim quanto as pessoas acham. Tipo, é bom, mas se o humano não pensasse, seria mais fácil viver. Pra que pensar? Pra que sentir? Vamos só fazer uma big huge super duper orgy e ser feliz. A vida é mais simples quando se faz as coisas. Mas também não se deve fazer nada sem pensar antes. Ó grande controvérsia.
Ouço músicas. Tipo, músicas, tipo aquelas que fazem som, sabe? É divertido de ouvir. Eu gosto bastante, me ajudam a refletir. Tipo, não refrato. Ou será que refrato? Por que as pessoas refletem, e nunca refratam? Acho que não pensaram direito quando criaram essa palavra pra ser usada no humano.
Aliás, no que pensaram quando criaram as coisas? Quando criaram as palavras, os sentimentos, a vida.
Ninguém pensa em nada.
Falando em pensar em nada, me lembrei que eu penso em tudo.
quinta-feira, 17 de dezembro de 2009
domingo, 13 de dezembro de 2009
Uma vida sem sentido é basicamente uma vida vazia. Uma existência precisa de uma razão para qualquer coisa: falar para que consiga se comunicar, andar para que consiga se locomover, olhar para que possa ver, etc. Tudo tem uma razão, se não tem, não existe.
Fazia muito tempo que não chorava, faz muito tempo que não sorrio de verdade, faz anos que não sonho. Palavras tem poderes, têm capacidade de promover e ligar o que duas pessoas querem dizer uma para a outra. Palavras são só palavras, palavras são apenas a conecção de letras, fonemas, morfologias. Então por que, pra mim, existem palavras e palavras?
Gostaria de entender por que minha lingua trava quando tento dizer certas coisas, que vêm do fundo do coração. Por que às vezes o orgulho de impede de fazer aquilo que seu coração acha certo? Orgulho, o que é o orgulho? É apenas uma hipocrisia criada pela sua mente. Você quer fazer, mas não pode.
Gostaria de dizer que é por orgulho que não consigo falar certas coisas, mas acho que é por causa do impacto dessas palavras. Só disse um "eu te amo" uma vez na vida, e gaguejei demais antes de dizer. Olhando nos olhos da menina, e quase chorando. Eu me via naquele olhar, então nem tive tanto receio na hora, mas mesmo assim, minha boca secou e eu tive que respirar muito fundo pra conseguir. Depois da porrada que eu tomei (metaforicamente falando, espero que entendam), nunca mais consegui sentir esse sentimento. Fiquei mais frio, mais seco, mais sarcástico e a pessoa sentimental que acreditava em um sentimento mais puro que qualquer outro, havia morrido dentro de mim.
Eu não sei o motivo d'eu estar escrevendo isso, mas acho que preciso de um lugar pra desabafar algumas coisas da minha vida, e divulgar o meu modo de pensar é o princípio disso aqui.
Quando eu tomei a porrada, tudo que era branco virou negro, tudo o que era maravilhoso virou penumbra. Passou bastante tempo desde que não sentia o poder da palavra "amor", e eu tentava. Ter aquele sentimento de volta seria a coisa mais maravilhosa que me aconteceria.
Mas não vinha.
Foram várias tentativas, e nenhuma em resposta. E em disistência de tentar achar, foi quando aconteceu. Como eu havia dito, cada pessoa tem que ter uma razão para existir, como tudo na vida. Podem existir várias razões, tais como seu pai e sua mãe quererem um filho, logo você nasceu, por existir aquela sua comida predileta, que todos acham um absurdo você amar, por mais banal que seja, como o meu arroz, feijão, purê de batata e carne moída, ou pode ser uma pessoa. Um amor pra vida, uma razão pra viver.
Caralho, quem ler isso aqui não deve saber como é difícil pra mim estar "falando" isso, ainda mais sentindo isso de novo.
Enfim, eu provavelmente sei que nada deve sair disso, e devo voltar ao "normal" em breve. Eu só queria falar abobrinha e soltar aquilo que meu coração queria dizer.
(pra quem quiser rir, essa banda é de christian rock, ainda bem que existe a ambiguidade)
Fazia muito tempo que não chorava, faz muito tempo que não sorrio de verdade, faz anos que não sonho. Palavras tem poderes, têm capacidade de promover e ligar o que duas pessoas querem dizer uma para a outra. Palavras são só palavras, palavras são apenas a conecção de letras, fonemas, morfologias. Então por que, pra mim, existem palavras e palavras?
Gostaria de entender por que minha lingua trava quando tento dizer certas coisas, que vêm do fundo do coração. Por que às vezes o orgulho de impede de fazer aquilo que seu coração acha certo? Orgulho, o que é o orgulho? É apenas uma hipocrisia criada pela sua mente. Você quer fazer, mas não pode.
Gostaria de dizer que é por orgulho que não consigo falar certas coisas, mas acho que é por causa do impacto dessas palavras. Só disse um "eu te amo" uma vez na vida, e gaguejei demais antes de dizer. Olhando nos olhos da menina, e quase chorando. Eu me via naquele olhar, então nem tive tanto receio na hora, mas mesmo assim, minha boca secou e eu tive que respirar muito fundo pra conseguir. Depois da porrada que eu tomei (metaforicamente falando, espero que entendam), nunca mais consegui sentir esse sentimento. Fiquei mais frio, mais seco, mais sarcástico e a pessoa sentimental que acreditava em um sentimento mais puro que qualquer outro, havia morrido dentro de mim.
Eu não sei o motivo d'eu estar escrevendo isso, mas acho que preciso de um lugar pra desabafar algumas coisas da minha vida, e divulgar o meu modo de pensar é o princípio disso aqui.
Quando eu tomei a porrada, tudo que era branco virou negro, tudo o que era maravilhoso virou penumbra. Passou bastante tempo desde que não sentia o poder da palavra "amor", e eu tentava. Ter aquele sentimento de volta seria a coisa mais maravilhosa que me aconteceria.
Mas não vinha.
Foram várias tentativas, e nenhuma em resposta. E em disistência de tentar achar, foi quando aconteceu. Como eu havia dito, cada pessoa tem que ter uma razão para existir, como tudo na vida. Podem existir várias razões, tais como seu pai e sua mãe quererem um filho, logo você nasceu, por existir aquela sua comida predileta, que todos acham um absurdo você amar, por mais banal que seja, como o meu arroz, feijão, purê de batata e carne moída, ou pode ser uma pessoa. Um amor pra vida, uma razão pra viver.
Caralho, quem ler isso aqui não deve saber como é difícil pra mim estar "falando" isso, ainda mais sentindo isso de novo.
Enfim, eu provavelmente sei que nada deve sair disso, e devo voltar ao "normal" em breve. Eu só queria falar abobrinha e soltar aquilo que meu coração queria dizer.
The One - Skillet
Love me like no other
You have been the savior of my life
You know my weakness
But see me beautiful through your eyes
And You're the one that I need
The one who makes me complete
And you're the one who is strong
When I am crying and weak
And you're the one that I love
The one who never gives up
And you're the one that I need
You're the one, you're the one
Love me like no other
You make it easy for my
heart to believe
And when I'm drowning
You're on the way to rescue me
I carry on without knowing how
I've never needed how I'm needing now
You're the one
Love me like no other
You're the one
(pra quem quiser rir, essa banda é de christian rock, ainda bem que existe a ambiguidade)
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Facilidades.
Por que quando as coisas ficam fáceis, a ponto de não nos preocupar tanto, deixamo-as de lado? E aí quando chega na hora, essas pequenas coisas se tornam gigantes e era uma vez aquele pensamento.
É assim quando temos que tirar aquela notinha ridícula, e não estudamos. Quando aquela pessoa que estamos tentando conquistar já entrega o sentimento, estragando toda a parte desafiante, etc.
Parece que a vida só presta quando nós só temos dificuldades, parece que gostamos. O fácil não tem graça, eu quero o difícil.
O fácil é fácil por que você não tem que ralar sempre. Por que, em alguma hora, você fez por merecer. Não disperdice o fácil, pois ele é uma bonificação, é a resposta pra quando perguntamos pro além "e o que eu vou ganhar com isso?".
De novo estou escrevendo coisas sem sentido. Vou me internar qualquer dia e é isso aí.
Eu e minhas provas que precisava tirar menos de 4,0 e acho que não vou conseguir por não ter estudado.
É assim quando temos que tirar aquela notinha ridícula, e não estudamos. Quando aquela pessoa que estamos tentando conquistar já entrega o sentimento, estragando toda a parte desafiante, etc.
Parece que a vida só presta quando nós só temos dificuldades, parece que gostamos. O fácil não tem graça, eu quero o difícil.
O fácil é fácil por que você não tem que ralar sempre. Por que, em alguma hora, você fez por merecer. Não disperdice o fácil, pois ele é uma bonificação, é a resposta pra quando perguntamos pro além "e o que eu vou ganhar com isso?".
De novo estou escrevendo coisas sem sentido. Vou me internar qualquer dia e é isso aí.
Eu e minhas provas que precisava tirar menos de 4,0 e acho que não vou conseguir por não ter estudado.
sábado, 5 de dezembro de 2009
A dor nem para.
Por que quando aprendemos equações na escola, aprendemos que "constantes" e "variáveis" significam a mesma coisa? Sei lá né, no meu tempo essas palavras eram antônimos e tal. Tipo quando eu falo "caralho, que calor, me vê seu casaco ae, bixa". Coisas assim.
Eu queria conseguir acabar com as oposições da vida, isso que nos faz sempre ter um pensamento oposto daquilo que devemos fazer, ou coisas do tipo. Imagina se nós fizessemos aquilo que nós queremos de verdade ao invés de fazer aquilo que é imposto a nós? (obviamente, não radicalizando. não vou sair por aí estuprando, roubando, matando, etc. só pelo fato de fazer o que eu quiser) (mas e se eu quiser? q).
Enfim, existe no mundo mil pessoas que fazem as coisas simplesmente por que não sabem como poderiam fazer aquilo que lhe é melhor. Fazem o que é mais apto, ou mais propício para certa situação.
Não sei mais o motivo d'eu estar escrevendo isso, e acabei de perceber que não faz sentido algum, eu simplesmente to apertando as teclas do meu teclado e olhando pra tela enquanto faço isso. Puta merda, nunca pensei que chegaria a esse ponto de aleatoriedade. Mas como já estou aqui e to com uma puta vontade de escrever, vou continuar disertando sobre pensamentos voadores na minha cabecinha pequena.
Gostaria de entender também o motivo das pessoas terem que abandonar um sentimento, para que ele fique melhor. Se eu amo uma pessoa, e essa pessoa não sabe/não devolve o sentimento, o certo seria você desistir e tal. Porra, eu concordo com isso, mas só concordo pq eu conheço a vida, e sei que não leva a nada você continuar tentando, sei que vai chegar num beco sem saída onde é inútil qualquer esforço que você faça.
Mas porra, quem ama, ou já amou alguma vez na vida, é capaz de entender o que eu digo. Esse mundo é muito injusto, tal como todas as coisas impostas nele. Nós fazemos de tudo, nos esforçamos pra cacete pra chegar num ponto onde o que conseguimos é nada? Eu sei que a realidade é assim, mas meus sonhos utópicos me dizem que isso está errado. E errado demais. Por que alguém que recebeu um emprego melhor do que o meu se eu tenho tanta capacidade quanto ele? Por que eu não tenho a garota dos meus sonhos e aquele malandro de merda, que vive traindo a menina e fazendo-a chorar pode tê-la?
Não vou entender nunca o por que da vida ser assim, mas sim, consigo entender. É ridículo, e me deixa triste quando penso nisso. Outro dia disse uma frase pra um amigo meu que tava enfrentando uma barra dessas: "É tomando no cu que a gente aprende a meter.". É basicamente isso. Só vivendo e blablá que a gente consegue pegar a malandragem do negócio.
Tava ouvindo outro dia Goo Goo Dolls, e parei pra ouvir Black Balloon, uma das músicas dele que mais mexe comigo.
http://www.youtube.com/watch?v=8LHapzoUkgQ&feature=player_embedded
Um garoto que nunca se destacou que não conseguiu o amor da garota. A garota tem mais de mil pretendentes que são as pessoas que ela quer estar junto, aqueles que só a fazem mal, e não querem o que o garoto quer. A vida amorosa do mundo está bem representada nessa música, é basicamente isso o que acontece no mundo, e nem adianta alguém me contestar em relação a isso. Pode existir ainda em algum lugar no mundo esse amor perfeito, onde a pessoa sabe quem é aquela que realmente irá lhe fazer bem, mas vamos deixar a fantasia de lado, já que isso nunca vai acontecer conosco, ao menos, nunca vai acontecer comigo.
Outra deles também, diz sobre uma garota que está nessa de só querer estar perto das pessoas que não fazem "bem" pra ela. "Acoustic #3" a música.
Eu queria conseguir acabar com as oposições da vida, isso que nos faz sempre ter um pensamento oposto daquilo que devemos fazer, ou coisas do tipo. Imagina se nós fizessemos aquilo que nós queremos de verdade ao invés de fazer aquilo que é imposto a nós? (obviamente, não radicalizando. não vou sair por aí estuprando, roubando, matando, etc. só pelo fato de fazer o que eu quiser) (mas e se eu quiser? q).
Enfim, existe no mundo mil pessoas que fazem as coisas simplesmente por que não sabem como poderiam fazer aquilo que lhe é melhor. Fazem o que é mais apto, ou mais propício para certa situação.
Não sei mais o motivo d'eu estar escrevendo isso, e acabei de perceber que não faz sentido algum, eu simplesmente to apertando as teclas do meu teclado e olhando pra tela enquanto faço isso. Puta merda, nunca pensei que chegaria a esse ponto de aleatoriedade. Mas como já estou aqui e to com uma puta vontade de escrever, vou continuar disertando sobre pensamentos voadores na minha cabecinha pequena.
Gostaria de entender também o motivo das pessoas terem que abandonar um sentimento, para que ele fique melhor. Se eu amo uma pessoa, e essa pessoa não sabe/não devolve o sentimento, o certo seria você desistir e tal. Porra, eu concordo com isso, mas só concordo pq eu conheço a vida, e sei que não leva a nada você continuar tentando, sei que vai chegar num beco sem saída onde é inútil qualquer esforço que você faça.
Mas porra, quem ama, ou já amou alguma vez na vida, é capaz de entender o que eu digo. Esse mundo é muito injusto, tal como todas as coisas impostas nele. Nós fazemos de tudo, nos esforçamos pra cacete pra chegar num ponto onde o que conseguimos é nada? Eu sei que a realidade é assim, mas meus sonhos utópicos me dizem que isso está errado. E errado demais. Por que alguém que recebeu um emprego melhor do que o meu se eu tenho tanta capacidade quanto ele? Por que eu não tenho a garota dos meus sonhos e aquele malandro de merda, que vive traindo a menina e fazendo-a chorar pode tê-la?
Não vou entender nunca o por que da vida ser assim, mas sim, consigo entender. É ridículo, e me deixa triste quando penso nisso. Outro dia disse uma frase pra um amigo meu que tava enfrentando uma barra dessas: "É tomando no cu que a gente aprende a meter.". É basicamente isso. Só vivendo e blablá que a gente consegue pegar a malandragem do negócio.
Tava ouvindo outro dia Goo Goo Dolls, e parei pra ouvir Black Balloon, uma das músicas dele que mais mexe comigo.
http://www.youtube.com/watch?v=8LHapzoUkgQ&feature=player_embedded
Um garoto que nunca se destacou que não conseguiu o amor da garota. A garota tem mais de mil pretendentes que são as pessoas que ela quer estar junto, aqueles que só a fazem mal, e não querem o que o garoto quer. A vida amorosa do mundo está bem representada nessa música, é basicamente isso o que acontece no mundo, e nem adianta alguém me contestar em relação a isso. Pode existir ainda em algum lugar no mundo esse amor perfeito, onde a pessoa sabe quem é aquela que realmente irá lhe fazer bem, mas vamos deixar a fantasia de lado, já que isso nunca vai acontecer conosco, ao menos, nunca vai acontecer comigo.
"I almost fell into that hole in your life
And you're not thinking about tomorrow
'Cause you were the same as me
But on your knees
A thousand other boys could never reach you
How could I have been the one?"
Outra deles também, diz sobre uma garota que está nessa de só querer estar perto das pessoas que não fazem "bem" pra ela. "Acoustic #3" a música.
"They press their lips against you
And you love the lies they say
And I tried so hard to reach you
But you're falling anyway"
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Depoimento que uma amiga me mandou.
"NAO ACEITA TA, PODE LER E DEPOIS APAGAR. PLEASE !
bom math, vim aqui só pra te agradecer e te lembrar de uma coisinha, aliás, de duas coisinhas.
hihi
vim te agradecer por ser meu amigo na verdade. Por aturar meus ataques fúteis, me aturar falando de coisas idiotas. Por sempre quando eu preciso ir me ver, me ajudar, e sei la, por ter aparecido na minha vida. Como eu te disse vc querendo ou nao me mudou muito, mudou meu jeito de pensar, de encarar as coisas, "abriu minha cabeça", me mostrou que o que eu julgava ser maravilhoso e perfeito de repente poderia desabar, e desabou né. Mesmo vc dizendo que nao é essa perfeição toda, que faz mt merda e etc eu nao me importo. de verdade. pq tudo que vc me diz é tão útil, e tão pratico. Vc nao mede as palavras, vc simplesmente fala. E isso faz com que eu ouça e aquilo entre na minha cabeça de uma forma que eu sei que nao sai nunca mais, e tudo que vc me disse ate hoje me ajudou mt, e vc sabe. Hoje em dia eu nao sei mais oq ue eu faria sem vc, serio, nao to exagerando.
a gente pode ser mt diferente, e como é, mas eu nao sei, isso nao importa quando a gente conversa sabe, pq vc me entende muito, e por incrivel que pareça sabe seempre o que falar, sei la, é meio mágico nao sei, hahaha
bom, queria te agradecer muito muito mesmo, acho que minha vida pós math é melhor sabe, é mais madura, e eu enxergo mais as coisas, por mais futil que eu ainda seja, vc sabe que bem la no fundo do meu cerebro retardado eu, atualemnte, penso muito nas coisas, principalmente as que vc me diz.
Bom, ja agradeci o que eu queria, as duas coisas que eu queria te falar são :
1- cara, mesmo eu nao chegando nem aos seus pés em termos de ser uma boa amiga e etc eu vou estar sempre com vc, serio mesmo, sempre que quiser me liga sei la, apesar de que quem faz isso sou eu, pode ligar pra nenem aqui que eu vou te ouvir.
2-Eu te amo muito muito muito, e dua amizade é muuuuito importante pra mim,
beijos da patricinha futil e inconsequente, nao aceita,pode apagar serio, se quser."
não aceitei no orkut, mas queria colocar isso em algum lugar.
bom math, vim aqui só pra te agradecer e te lembrar de uma coisinha, aliás, de duas coisinhas.
hihi
vim te agradecer por ser meu amigo na verdade. Por aturar meus ataques fúteis, me aturar falando de coisas idiotas. Por sempre quando eu preciso ir me ver, me ajudar, e sei la, por ter aparecido na minha vida. Como eu te disse vc querendo ou nao me mudou muito, mudou meu jeito de pensar, de encarar as coisas, "abriu minha cabeça", me mostrou que o que eu julgava ser maravilhoso e perfeito de repente poderia desabar, e desabou né. Mesmo vc dizendo que nao é essa perfeição toda, que faz mt merda e etc eu nao me importo. de verdade. pq tudo que vc me diz é tão útil, e tão pratico. Vc nao mede as palavras, vc simplesmente fala. E isso faz com que eu ouça e aquilo entre na minha cabeça de uma forma que eu sei que nao sai nunca mais, e tudo que vc me disse ate hoje me ajudou mt, e vc sabe. Hoje em dia eu nao sei mais oq ue eu faria sem vc, serio, nao to exagerando.
a gente pode ser mt diferente, e como é, mas eu nao sei, isso nao importa quando a gente conversa sabe, pq vc me entende muito, e por incrivel que pareça sabe seempre o que falar, sei la, é meio mágico nao sei, hahaha
bom, queria te agradecer muito muito mesmo, acho que minha vida pós math é melhor sabe, é mais madura, e eu enxergo mais as coisas, por mais futil que eu ainda seja, vc sabe que bem la no fundo do meu cerebro retardado eu, atualemnte, penso muito nas coisas, principalmente as que vc me diz.
Bom, ja agradeci o que eu queria, as duas coisas que eu queria te falar são :
1- cara, mesmo eu nao chegando nem aos seus pés em termos de ser uma boa amiga e etc eu vou estar sempre com vc, serio mesmo, sempre que quiser me liga sei la, apesar de que quem faz isso sou eu, pode ligar pra nenem aqui que eu vou te ouvir.
2-Eu te amo muito muito muito, e dua amizade é muuuuito importante pra mim,
beijos da patricinha futil e inconsequente, nao aceita,pode apagar serio, se quser."
não aceitei no orkut, mas queria colocar isso em algum lugar.
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Tentar e tal.
A principal forma de alcançarmos aquilo que queremos é correndo atrás. Sempre que algo que nós queremos demais algo, e realmente sentimos que aquilo é extremamente importante pra nós, temos que ir atrás. O problema é que nem sempre parece ser tão fácil assim. Por muitas vezes pode dar um gelo ou um aperto, um nervosismo ou algo parecido com isso. Um sentimento de que não conseguirá ou que nada é possível. Sempre fui assim minha vida inteira, até um certo dia de Janeiro do ano passado, quando corri atrás de uma menina. Porém eu só fui até ela quando ela tinha me dado uma demonstração do que sentia. Então não pode ser contado como algo que veio de mim.
Sempre que corri atrás de algo, parei no meio e desandei. Não queria continuar por achar que não iria conseguir ou por querer esperar que as coisas viessem até a mim. Eu nunca fui até o fim em algo, vai ver é por isso que tenho tanta implicância em terminar as coisas que eu começo.
Porém agora eu sei que devo me comprometer e ir até o fim dessa vez. Descer do barco e ir a pé, pouco me fodendo se conseguirei ou não. Já fiz merdas demais na minha vida, e já deixei de fazer coisas que me arrependi. Se eu não fizer algo por inteiro dessa vez, tenho certeza que vou me arrepender pro resto da vida. Eu não disse algo da última vez, algo que eu quero e preciso dizer agora: Eu te amo.
Sempre que corri atrás de algo, parei no meio e desandei. Não queria continuar por achar que não iria conseguir ou por querer esperar que as coisas viessem até a mim. Eu nunca fui até o fim em algo, vai ver é por isso que tenho tanta implicância em terminar as coisas que eu começo.
Porém agora eu sei que devo me comprometer e ir até o fim dessa vez. Descer do barco e ir a pé, pouco me fodendo se conseguirei ou não. Já fiz merdas demais na minha vida, e já deixei de fazer coisas que me arrependi. Se eu não fizer algo por inteiro dessa vez, tenho certeza que vou me arrepender pro resto da vida. Eu não disse algo da última vez, algo que eu quero e preciso dizer agora: Eu te amo.
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Pra mim.
Quero berrar, gritar, exaltar pro mundo todas as flechadas que eu tomei no meu coração nesses últimos tempos.
Não aguento mais me sentir fraco, me sentir sem força pra fazer e realizar o que eu realmente desejo, não aguento ficar olhando pros lados e ver que alí se encontra, perto, e ao mesmo tempo distante, a felicidade.
Provavelmente, quem sabe como eu estou agora deve estar pensando que é um exagero pra quem quebrou o tornozelo e vai ficar sem andar por uns tempos. P'ras pessoas que pensaram nisso, podem tirar essa idéia da cabeça, pois não tem nada a ver com o meu pé dessa vez.
Lembro me muito bem de que durante uma boa parte da minha vida, eu não conseguia chorar, por diversas coisas que passei e consegui ter uma, não muito agradável, frieza de sentimentos. Até o ano passado eu continuava achando que eu ainda não chorava por vestígios desses acontecimentos na minha memória. Mas nesses últimos dias, acho que minha concepção mudou um pouco.
Provavelmente, aquelas pessoas que eu havia encontrado começaram a se tornar um apoio meu. E começaram a me fazer uma pessoa feliz, mesmo com as lembranças ainda na minha cabeça. Eu comecei a contruir amizades que se tornariam indispensáveis pra mim, e as mais perfeitas possíveis. Fazia de tudo pra continuar amigo daqueles que conseguiram me reerguer. Aqueles que conseguem trazer um sorriso verdadeiro pro rosto da gente são pra sempre guardados no nosso coração, e sempre queremos o bem deles. E como todos eram muito espalhados, não se conheciam, eu queria poder ter um momento de encontro com todos. Queria que todos pudessem ter a oportunidade que eu tive de poder ter esses amigos.
Esses foram os dias mais felizes da minha vida.
Quando você constrói uma casa, um prédio, um templo, o que for, primeiro se começa com o sustendo do todo (Ignorando, obviamente, os passos da planejação e esquematização). E em seguida, constrói o resto, as paredes, teto, e vai complementando e foda-se, você entendeu o ponto.
E aí chega o governo e fala que você tem feito coisas ruins com ele, feito coisas que você não fez, mas não diz as coisas que ele deveria ter feito e não fez. E sem falar nenhuma palavra com você, ele demoli sua construção. Destruindo todos os seus sustentos, todos os seus apoios... As suas paredes e tetos. Aquilo que você demorou pra construir foi destruído. Mas o governo era de seu partido. E você não fica irritado com ele. Não consegue ficar, pois o governo, também havia te ajudado a contruir aquela construção. E em seguida, o governo refaz aquela sua construição, igual, porém em outro solo. O solo que não te pertencia, solo que não era seu. O solo que não te pertence onde sua entrada é vetada.
Você não consegue esquecer nada daquela construção, mas sabe que, apesar de tudo, tem que seguir e fazer outra. Mas ao olhar pra trás, e ver que tudo foi em vão, não resta muitas forças e credibilidade pra começar do zero outra desventura. Olhando o terreno onde sua entrada é vetada, sua linda contrução, com seus maravilhosos apoios, perfeitas sustentações, paredes e tetos impecáveis e um regido por um governo de dar inveja.
Não aguento mais me sentir fraco, me sentir sem força pra fazer e realizar o que eu realmente desejo, não aguento ficar olhando pros lados e ver que alí se encontra, perto, e ao mesmo tempo distante, a felicidade.
Provavelmente, quem sabe como eu estou agora deve estar pensando que é um exagero pra quem quebrou o tornozelo e vai ficar sem andar por uns tempos. P'ras pessoas que pensaram nisso, podem tirar essa idéia da cabeça, pois não tem nada a ver com o meu pé dessa vez.
Lembro me muito bem de que durante uma boa parte da minha vida, eu não conseguia chorar, por diversas coisas que passei e consegui ter uma, não muito agradável, frieza de sentimentos. Até o ano passado eu continuava achando que eu ainda não chorava por vestígios desses acontecimentos na minha memória. Mas nesses últimos dias, acho que minha concepção mudou um pouco.
Provavelmente, aquelas pessoas que eu havia encontrado começaram a se tornar um apoio meu. E começaram a me fazer uma pessoa feliz, mesmo com as lembranças ainda na minha cabeça. Eu comecei a contruir amizades que se tornariam indispensáveis pra mim, e as mais perfeitas possíveis. Fazia de tudo pra continuar amigo daqueles que conseguiram me reerguer. Aqueles que conseguem trazer um sorriso verdadeiro pro rosto da gente são pra sempre guardados no nosso coração, e sempre queremos o bem deles. E como todos eram muito espalhados, não se conheciam, eu queria poder ter um momento de encontro com todos. Queria que todos pudessem ter a oportunidade que eu tive de poder ter esses amigos.
Esses foram os dias mais felizes da minha vida.
Quando você constrói uma casa, um prédio, um templo, o que for, primeiro se começa com o sustendo do todo (Ignorando, obviamente, os passos da planejação e esquematização). E em seguida, constrói o resto, as paredes, teto, e vai complementando e foda-se, você entendeu o ponto.
E aí chega o governo e fala que você tem feito coisas ruins com ele, feito coisas que você não fez, mas não diz as coisas que ele deveria ter feito e não fez. E sem falar nenhuma palavra com você, ele demoli sua construção. Destruindo todos os seus sustentos, todos os seus apoios... As suas paredes e tetos. Aquilo que você demorou pra construir foi destruído. Mas o governo era de seu partido. E você não fica irritado com ele. Não consegue ficar, pois o governo, também havia te ajudado a contruir aquela construção. E em seguida, o governo refaz aquela sua construição, igual, porém em outro solo. O solo que não te pertencia, solo que não era seu. O solo que não te pertence onde sua entrada é vetada.
Você não consegue esquecer nada daquela construção, mas sabe que, apesar de tudo, tem que seguir e fazer outra. Mas ao olhar pra trás, e ver que tudo foi em vão, não resta muitas forças e credibilidade pra começar do zero outra desventura. Olhando o terreno onde sua entrada é vetada, sua linda contrução, com seus maravilhosos apoios, perfeitas sustentações, paredes e tetos impecáveis e um regido por um governo de dar inveja.
só pra guardar meu ex profile
Gosto de dissertar sobre acontecimentos marcantes, contando metículos detalhes, mas, pra isso acontecer, o fato deve ser bastante memorável. O uso de sinônimos faz com que eu pareça mais inteligente, mas é de fachada, qualquer um que lê um pouco sabe fingir ser uma pessoa culta. Nunca gostei de um "Quem sou eu" longo, mas é legal ficar escrevendo coisas sem sentido, tipo quando te perguntam que horas são e você fala que oração é na igreja. Estou escutando The Beatles nesse momento, mas não quer dizer que sou fanzinho deles ou que sou um epic-poser-dosed-gay-vicous fan. É legal o som. Som é legal em si, e isso me leva pra música, o que bastante legal. Sabe o que é legal também? Filme. Filmes são uma maravilha. Mas não vejo bastante filmes, e tenho cara-de-pau de querer fazer mesmo assim uma faculdade de cinema (isso se eu não for pra arquitetura ou engenharia civil). Eu tenho uma tara sadomazoquista por fazer filmes, seja editar, escrever roteiros ou dirigir. Os três são a perfeição. Não gosto muito de atuar, mas dizem que sou bom nisso. Não ponho fé. Falando em não ponho fé, não tenho fé em nada. Isso é meio triste, mas acredito naquilo que vejo e toco. É tão desencorajador você não ter algo em que se apoiar e falar "se eu for um bom menino vou pro céu!". Tento ser legal com as pessoas pra elas serem legais comigo e não ter problemas com ninguém, e não pra não ir pro inferno e ter um chifrudo comendo meu rabo. Não controlo o que falo, gosto de falar o que vem na minha cabeça e ninguém gosta disso em mim. As pessoas pedem pela sinceridade e ficar irritadas quando a recebem. Trato meus amigos de um jeito especial meu, mas nunca reparam nisso e acabo sempre sozinho. E quando sou eu quem precisa de algo, ninguém repara, e é uma beleza. Jesus é do contra. Falando em Jesus, ele deve me odiar, eu falo nele direto, a culpa é sempre dele, e se ele tiver um filho chamado Junior, esse garoto é o mais odiado por mim. A stairway to Heaven fica no meu quarto, já que minha cama fica no teto, presa por correntes. Ela é irada e não existe cama mais foda do que a minha. E sim, é uma merda quando estamos com dor de barriga. Estive com uma infecção dias atrás e te digo amigo, é (literalmente) uma merda. Eu pulei dessa porra e saí correndo feito um condenado pro banheiro. Banheiro, outro lugar que me identifico. Aqui tem dois banheiros, o meu e do meu irmão e o dos meus pais. O meu banheiro é como se fosse um banheiro. Não é legal? Me amarro em jogar PSP lá, ninguém me enche o saco achando que eu to cagando ou que estou na bronha.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
Alone. Lonely. Music. Pictures. Mix and get lost.
Já tem bastante tempo que estou para escrever sobre a solidão. Mas eu sempre paro no meio e deixo o meu rasunho guardado. Falar sobre a solidão é um assunto do qual eu não gosto de discutir ou pensar sobre, porém é o sentimento mais frequente em mim. Sistematicamente me encontro num momento triste ou em um momento depressivo.
As causas podem ser as mais variadas, pode ser por causa de algum acontecimento dentro da minha rotina destruidora de vidas sociais, pode ser por algo que aconteceu justamente pelo fato de estar fora da rotina, ou por um fator que é mais comum de ser o causador, pensar e lembrar. Usar a cabeça é o que mais deprime a minha pessoa, e imagino que não seja isso também que mais deixa as pessoas triste.
Há dias que chego em casa bem, ligo essa merda controladora de almas e, sem ter muito o que fazer, ponho músicas aleatórias no Itunes e fico vendo umas fotos antigas. Não sei se é comum alguém fazer isso, mas se faz, sabe como é a sensação. Você relembrar todos os fatos que já passou com pessoas que marcaram sua vida e que você mal lembra a voz ou o jeito da pessoa. Não se lembra nem como é estar perto ou junto desta, só se lembra dos momentos. E então no meio desses pensamentos vagos, começa a tocar aquela música que marcou um momento para essas pessoas. Tem que ser uma pessoa forte pra aguentar a pressão.
Quero ver alguém ser capaz de ouvir Rod Stewart e não começar a ficar mais sentimental. Não consigo acreditar que existam pessoas que ouçam coisas tocantes, que mexem com o fundo do coração e não se sintam pressionadas emocionalmente. Há sempre aquela música que faz você pensar em momentos maravilhosos da sua vida. E sempre haverá aquela que fará você se lembrar dos momentos péssimos. E ambos irão te balançar no sentimental.
Mas acreito que existam pessoas que escondem ou simplesmente não conseguem demonstrar o quão triste estão. Seja por timidez, seja pensando que não quer ninguém se preocupando ou simplesmente sem que ninguém encha o saco. Isso deve ser combatido, as pessoas precisam demonstrar mais seus sentimentos, apesar de tudo, pois assim se livram dos pesos que os puxam pra baixo.
Me considero um exemplo de falta de expressão de sentimentos, apesar de tudo. Muitas poucas pessoas me conhecem de verdade e não faço questão de que esse número mude. Lembrei agora que fará em três dias um ano desde a última vez que me lembro de ter chorado.
Meu deus, olha o que meu post se tornou. Não era sobre solidão?
Lembrança pessoal: Não posso mais ver fotos ou ouvir música.
As causas podem ser as mais variadas, pode ser por causa de algum acontecimento dentro da minha rotina destruidora de vidas sociais, pode ser por algo que aconteceu justamente pelo fato de estar fora da rotina, ou por um fator que é mais comum de ser o causador, pensar e lembrar. Usar a cabeça é o que mais deprime a minha pessoa, e imagino que não seja isso também que mais deixa as pessoas triste.
Há dias que chego em casa bem, ligo essa merda controladora de almas e, sem ter muito o que fazer, ponho músicas aleatórias no Itunes e fico vendo umas fotos antigas. Não sei se é comum alguém fazer isso, mas se faz, sabe como é a sensação. Você relembrar todos os fatos que já passou com pessoas que marcaram sua vida e que você mal lembra a voz ou o jeito da pessoa. Não se lembra nem como é estar perto ou junto desta, só se lembra dos momentos. E então no meio desses pensamentos vagos, começa a tocar aquela música que marcou um momento para essas pessoas. Tem que ser uma pessoa forte pra aguentar a pressão.
Quero ver alguém ser capaz de ouvir Rod Stewart e não começar a ficar mais sentimental. Não consigo acreditar que existam pessoas que ouçam coisas tocantes, que mexem com o fundo do coração e não se sintam pressionadas emocionalmente. Há sempre aquela música que faz você pensar em momentos maravilhosos da sua vida. E sempre haverá aquela que fará você se lembrar dos momentos péssimos. E ambos irão te balançar no sentimental.
Mas acreito que existam pessoas que escondem ou simplesmente não conseguem demonstrar o quão triste estão. Seja por timidez, seja pensando que não quer ninguém se preocupando ou simplesmente sem que ninguém encha o saco. Isso deve ser combatido, as pessoas precisam demonstrar mais seus sentimentos, apesar de tudo, pois assim se livram dos pesos que os puxam pra baixo.
Me considero um exemplo de falta de expressão de sentimentos, apesar de tudo. Muitas poucas pessoas me conhecem de verdade e não faço questão de que esse número mude. Lembrei agora que fará em três dias um ano desde a última vez que me lembro de ter chorado.
Meu deus, olha o que meu post se tornou. Não era sobre solidão?
Lembrança pessoal: Não posso mais ver fotos ou ouvir música.
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Tio, quero ser astronauta!
Ultimamente eu tenho pensado demais em várias coisas, uma delas era sobre o que eu iria fazer na faculdade. A pergunta mais típica que se passa na cabeça de um estudande (obviamente, não conto com "que horas a aula acaba?" ou "posso ir ao banheiro/beber água?"), o que fazer na faculdade, e seguir na sua vida. Seria mentira se eu dissesse (que palavra feia) que sempre foi minha vontade fazer as coisas que tenho em mente hoje em dia, mas nunca fui de falar pro 'papai' que quero ser advogado, médico ou astronauta.
Antigamente, eu queria ser escritor. Queria fazer letras e era isso aí, sempre fiquei com isso na cabeça e nunca saiu. Até que por meados de 2006/2007, reparei que para ser escritor, não era necessário fazer letras, poderia fazer outras faculdades e escrever o que eu quisesse, assim não sairia perdendo. Gostava de matemática, apesar de que sempre me dava mal, e olha que só peguei professores de matemática decentes na oitava série e nesse ano. Percebi então, que o que eu gostava na matemática não eram as contas ou coisas assim (mas não é isso matemática?), e sim quando ela servia pra ser útil para outras matérias. Foi daí que surgiu minha paixão ficcionada por física.
É estranho de explicar, como se fosse um ato reflexo, algo automático meu. Desde que comecei a aprender física, eu penso sistematicamente nesta. Com qualquer coisa, associo a alguma coisa. Como por exemplo, quando falam de carros rápidos e etc, eu já me interesso pela velocidade e peso. Quando falam de alguém caindo de algum lugar, penso em lançamento vertical, na gravidade e nas outras grandesas que compõe o sistema.
Claro que depois do que aconteceu, obtive uma grande tendência a fazer alguma faculdade relacionada a tal matéria. Como minha família (materna) é toda constituída por arquitetos e engenheiros, não foi difícil de pensar tanto em qual curso eu gostaria de seguir. Pensei bastante sobre engenharia civil, mas por fim, entre essas duas, optei pela arquitetura. Além de ser a verdadeira "embelezadora" de uma cidade, não tem química como específica, e sim história. História é melhor que Química. Aliás, tudo é melhor que Química.
Porém, uma outra vertente existe, nesse mundinho que rege minha vida. Eu tenho um outro amor, uma paixão explosiva. Que, como em física, toda vez que eu estou em um lugar, não importa qual, qualquer um, instantaneamente vem a minha cabeça uma imagem, uma cena. Na hora, voa pela minha cabeça uma música de fundo e um acontecimento no lugar onde estou. Ainda mais se forem lugares desconhecidos ou bonitos. Como havia escrito lá em cima, eu queria ser escritor, eu gosto de histórias e gosto de mostrar aos outros as minhas histórias, mas do modo que eu vejo. Gostaria de um livro publicado meu, claro, mas isso deixa a interpretação da história muito à vontade do leitor. Gosto que as pessoas vejam do jeito e modo que eu vejo. E por conta disso, minha tendência a cinema é imensa. Já escrevi alguns roteiros, tenho bastantes contos e dois livros escritos. Não deixo ninguém ler e não gosto de que leiam, pelo motivo já citado acima. Apenas um roteiro meu eu divulguei, por motivos lógicos, estávamos filmando este. Mas fora abandonado e ninguém mais gostaria de me ajudar a levantá-lo, e ter este terminado é o meu maior sonho.
E aí que minha longa história sobre minha escolha de faculdade acaba. Não, dessa vez eu não escrevi coisas pra pensar, ou simplesmente algo que eu falei que iria escrever, só usei esse espaço pra soltar o que eu to sentindo sobre minha escolha profissional. Arquitetura ou cinema.
Pra aqueles que repararem a diferença de dias deste post ao anterior: Não é que tenha sido abandonado, por que não foi de modo algum. Todo dia entro aqui e tento escrever algo, meus rascunhos não são poucos, mas por algum motivo, eu não os concluo. Em alguma hora vou concluí-los e postá-los.
Antigamente, eu queria ser escritor. Queria fazer letras e era isso aí, sempre fiquei com isso na cabeça e nunca saiu. Até que por meados de 2006/2007, reparei que para ser escritor, não era necessário fazer letras, poderia fazer outras faculdades e escrever o que eu quisesse, assim não sairia perdendo. Gostava de matemática, apesar de que sempre me dava mal, e olha que só peguei professores de matemática decentes na oitava série e nesse ano. Percebi então, que o que eu gostava na matemática não eram as contas ou coisas assim (mas não é isso matemática?), e sim quando ela servia pra ser útil para outras matérias. Foi daí que surgiu minha paixão ficcionada por física.
É estranho de explicar, como se fosse um ato reflexo, algo automático meu. Desde que comecei a aprender física, eu penso sistematicamente nesta. Com qualquer coisa, associo a alguma coisa. Como por exemplo, quando falam de carros rápidos e etc, eu já me interesso pela velocidade e peso. Quando falam de alguém caindo de algum lugar, penso em lançamento vertical, na gravidade e nas outras grandesas que compõe o sistema.
Claro que depois do que aconteceu, obtive uma grande tendência a fazer alguma faculdade relacionada a tal matéria. Como minha família (materna) é toda constituída por arquitetos e engenheiros, não foi difícil de pensar tanto em qual curso eu gostaria de seguir. Pensei bastante sobre engenharia civil, mas por fim, entre essas duas, optei pela arquitetura. Além de ser a verdadeira "embelezadora" de uma cidade, não tem química como específica, e sim história. História é melhor que Química. Aliás, tudo é melhor que Química.
Porém, uma outra vertente existe, nesse mundinho que rege minha vida. Eu tenho um outro amor, uma paixão explosiva. Que, como em física, toda vez que eu estou em um lugar, não importa qual, qualquer um, instantaneamente vem a minha cabeça uma imagem, uma cena. Na hora, voa pela minha cabeça uma música de fundo e um acontecimento no lugar onde estou. Ainda mais se forem lugares desconhecidos ou bonitos. Como havia escrito lá em cima, eu queria ser escritor, eu gosto de histórias e gosto de mostrar aos outros as minhas histórias, mas do modo que eu vejo. Gostaria de um livro publicado meu, claro, mas isso deixa a interpretação da história muito à vontade do leitor. Gosto que as pessoas vejam do jeito e modo que eu vejo. E por conta disso, minha tendência a cinema é imensa. Já escrevi alguns roteiros, tenho bastantes contos e dois livros escritos. Não deixo ninguém ler e não gosto de que leiam, pelo motivo já citado acima. Apenas um roteiro meu eu divulguei, por motivos lógicos, estávamos filmando este. Mas fora abandonado e ninguém mais gostaria de me ajudar a levantá-lo, e ter este terminado é o meu maior sonho.
E aí que minha longa história sobre minha escolha de faculdade acaba. Não, dessa vez eu não escrevi coisas pra pensar, ou simplesmente algo que eu falei que iria escrever, só usei esse espaço pra soltar o que eu to sentindo sobre minha escolha profissional. Arquitetura ou cinema.
Pra aqueles que repararem a diferença de dias deste post ao anterior: Não é que tenha sido abandonado, por que não foi de modo algum. Todo dia entro aqui e tento escrever algo, meus rascunhos não são poucos, mas por algum motivo, eu não os concluo. Em alguma hora vou concluí-los e postá-los.
segunda-feira, 23 de março de 2009
Fórmula da Vida
Antes de mais nada, gostaria de relatar a meu leitor que sou ficcionado por Física. Tenho paixão por esta matéria e, por conta disso, associações com fórmulas é um dos melhores modos que tenho pra representar algumas coisas que quero dizer. Essa "fórmula" foi feita por mim durante uma aula de Geografia no ano passado. Eu escrevi pensando no jeito de passar o que quero dizer, ao invés de escrever certo, portanto o maior erro de redação é encontrado durante a explicação teórica dela.
Mas antes de apresentar a equação, tenho que dar uma breve explicação de módulo. Não que sejam leigos, é que é para mais fácil entendimento e exemplificação.
Um módulo de um número é a quantidade desse número, a "distância" que esse numero tem até o zero. Por exemplo, o módulo de dois é igual a dois,pois é a quantidade que ele aparece, tal como o módulo de menos dois é igual a dois.
|2| = 2 e |-2| = 2
O melhor jeito de explicar isso é colocando em uma reta:
_,_,_,_,_,_
-2-1 0 1 2
Do zero, andando pra frente, pulamos dois espaços pra chegar ao dois, tal como do zero até o menos dois. Agora então deve estar claro. Vamos à equação.
O sofrimento sempre anda junto da felicidade, esperando a hora de roubar a cena e despedaçá-la. Ao aceitar a felicidade, você está aceitando incondicionalmente o sofrimento, pois nada dura pra sempre. Ele alguma hora irá atacar sua felicidade e te quebrará em dois.
Porém, a felicidade não vem apenas por um meio, e sim por vários, (e com ela, vem a mesma quantidade de sofrimento), então se alguma geradora de grande felicidade aparecer, é necessario pensar bem antes de aceita-la, pois com ela virá o mesmo módulo de sofrimento. Mas se você não arrisca, não vive. Viver é ser feliz e ser triste, ter experiências e passar por várias situações.
Portanto, temos, após isso:
F = Felicidade
S = Sofrimento
V= Viver
Com base no texto, nós podemos dizer então que:
|F| = |S|
Mas na vida, o único modo que realmente funciona para aprendermos as coisas, é pela experiência, portanto:
Xp = Experiência
E então:
V = F + S +xp
Então como aprendemos pela experiência, passamos por tantos momentos felizes quanto sofridos, logo:
xp = F x S
Logo, se você não arriscar nada em sua vida, têm-se XP = 0, portanto:
V= 0 + 0 + 0
O que se entende que, se você não arrisca, você não vive. Se não arrisca, não ganha experiência.
Sofrer é viver. Ser feliz é viver. Faz parte do ser humano sofrer para aprender as coisas, e ser feliz para desfrutá-las. E ambas são necessárias para você ser vivo, já que ambas andam juntas, com um mesmo módulo.
Mas antes de apresentar a equação, tenho que dar uma breve explicação de módulo. Não que sejam leigos, é que é para mais fácil entendimento e exemplificação.
Um módulo de um número é a quantidade desse número, a "distância" que esse numero tem até o zero. Por exemplo, o módulo de dois é igual a dois,pois é a quantidade que ele aparece, tal como o módulo de menos dois é igual a dois.
|2| = 2 e |-2| = 2
O melhor jeito de explicar isso é colocando em uma reta:
_,_,_,_,_,_
-2-1 0 1 2
Do zero, andando pra frente, pulamos dois espaços pra chegar ao dois, tal como do zero até o menos dois. Agora então deve estar claro. Vamos à equação.
O sofrimento sempre anda junto da felicidade, esperando a hora de roubar a cena e despedaçá-la. Ao aceitar a felicidade, você está aceitando incondicionalmente o sofrimento, pois nada dura pra sempre. Ele alguma hora irá atacar sua felicidade e te quebrará em dois.
Porém, a felicidade não vem apenas por um meio, e sim por vários, (e com ela, vem a mesma quantidade de sofrimento), então se alguma geradora de grande felicidade aparecer, é necessario pensar bem antes de aceita-la, pois com ela virá o mesmo módulo de sofrimento. Mas se você não arrisca, não vive. Viver é ser feliz e ser triste, ter experiências e passar por várias situações.
Portanto, temos, após isso:
F = Felicidade
S = Sofrimento
V= Viver
Com base no texto, nós podemos dizer então que:
|F| = |S|
Mas na vida, o único modo que realmente funciona para aprendermos as coisas, é pela experiência, portanto:
Xp = Experiência
E então:
V = F + S +xp
Então como aprendemos pela experiência, passamos por tantos momentos felizes quanto sofridos, logo:
xp = F x S
Logo, se você não arriscar nada em sua vida, têm-se XP = 0, portanto:
V= 0 + 0 + 0
O que se entende que, se você não arrisca, você não vive. Se não arrisca, não ganha experiência.
Sofrer é viver. Ser feliz é viver. Faz parte do ser humano sofrer para aprender as coisas, e ser feliz para desfrutá-las. E ambas são necessárias para você ser vivo, já que ambas andam juntas, com um mesmo módulo.
terça-feira, 17 de março de 2009
Não faço a mínima idéia do que por aqui.
Foi tudo muito divertido. Estava eu pensando sobre um blog, e o que fazer com ele. Vieram mil idéias, o que escrever, que idéias por aqui, e foi tudo se moldando, e moldando até que finalmente eu resolvi criar.
Porém não entendo literalmente nada de html, e entendo por volta de 2% sobre como lidar com o blogger (blogspot (?)). Possivelmente, com o tempo, eu vou melhorando algumas coisas no layout e etc. Até agora a única coisa que fiz foi coisas que aprendemos quando fazemos profile de orkut e fotolog.
Pelo menos me diverti escolhendo as cores, que com certeza irei mudar, já que eu fexei os olhos e saí clicando.
Bom, agora vou falar um pouco sobre o que eu pretendo fazer com isso aqui.
Tenho quase certeza (o que chega a ser um "eu acho" com bastante convicção), que ninguém que eu não conheça leia isso aqui, e também acho muito difícil que muitas pessoas que eu conheça leiam. No máximo, meu recorde deverá ser de zero à duas pessoas. Eu estou escrevendo mais pra mim do que pros outros mesmo, então não será de todo ruim.
Meu objetivo é escrever sobre sentimentos e emoções, e, algumas vezes, relacionando com músicas ou aparentes. Ou simplesmente dissertando sobre.
Eu amo música, e minha vida é praticamente música. Posso mal e porcamente tocar violão, e não tenho uma bateria em casa, por mais que saiba tocar. Porém eu sou apaixonado por letras. Letras, na minha concepção, é o que faz uma música. Claro que o ritmo, a melodia e etc compõe a canção, e fazem dela algo escutável. É totalmente contraditório eu falar que meu estilo favorito de música é música intrumental, de preferência as clássicas. Mas isso é assunto pra outra hora, quando explicarei mais sobre o motivo da minha paixão por tal estilo.
Fui escrevendo sobre música que me desviei um pouco sobre o que eu iria dizer sobre sentimentos e emoções. Possivelmente, quando eu escrever algo sobre eles, será relacionado com alguma atividade cotidianal. Algo que aconteceu e me veio a vontade de escrever sobre. Bom, ninguém precisa de motivos pra escrever sobre sentimentos, aliás, ninguém precisa de motivos pra escrever sobre nada. Escrever é simplesmente a mais bela demonstração de que o ser humano pensa. Transpassar uma idéia para o papel é mante-la neste é uma forma de manter o pensamento vivo.
Não quero prolongar demais, não sei se o post ficou grande ou não, só queria fazer um resumo do que espero escrever por aqui. E só pra explicar o nome, o "Black to College". Pra quem me conhece, esse nome fará total sentido, mas mesmo algumas pessoas não entenderão o "Black". É simplesmente uma brincadeira com a cor do objeto do qual o nome se desencadeou.
Bom, that's all folks.
Porém não entendo literalmente nada de html, e entendo por volta de 2% sobre como lidar com o blogger (blogspot (?)). Possivelmente, com o tempo, eu vou melhorando algumas coisas no layout e etc. Até agora a única coisa que fiz foi coisas que aprendemos quando fazemos profile de orkut e fotolog.
Pelo menos me diverti escolhendo as cores, que com certeza irei mudar, já que eu fexei os olhos e saí clicando.
Bom, agora vou falar um pouco sobre o que eu pretendo fazer com isso aqui.
Tenho quase certeza (o que chega a ser um "eu acho" com bastante convicção), que ninguém que eu não conheça leia isso aqui, e também acho muito difícil que muitas pessoas que eu conheça leiam. No máximo, meu recorde deverá ser de zero à duas pessoas. Eu estou escrevendo mais pra mim do que pros outros mesmo, então não será de todo ruim.
Meu objetivo é escrever sobre sentimentos e emoções, e, algumas vezes, relacionando com músicas ou aparentes. Ou simplesmente dissertando sobre.
Eu amo música, e minha vida é praticamente música. Posso mal e porcamente tocar violão, e não tenho uma bateria em casa, por mais que saiba tocar. Porém eu sou apaixonado por letras. Letras, na minha concepção, é o que faz uma música. Claro que o ritmo, a melodia e etc compõe a canção, e fazem dela algo escutável. É totalmente contraditório eu falar que meu estilo favorito de música é música intrumental, de preferência as clássicas. Mas isso é assunto pra outra hora, quando explicarei mais sobre o motivo da minha paixão por tal estilo.
Fui escrevendo sobre música que me desviei um pouco sobre o que eu iria dizer sobre sentimentos e emoções. Possivelmente, quando eu escrever algo sobre eles, será relacionado com alguma atividade cotidianal. Algo que aconteceu e me veio a vontade de escrever sobre. Bom, ninguém precisa de motivos pra escrever sobre sentimentos, aliás, ninguém precisa de motivos pra escrever sobre nada. Escrever é simplesmente a mais bela demonstração de que o ser humano pensa. Transpassar uma idéia para o papel é mante-la neste é uma forma de manter o pensamento vivo.
Não quero prolongar demais, não sei se o post ficou grande ou não, só queria fazer um resumo do que espero escrever por aqui. E só pra explicar o nome, o "Black to College". Pra quem me conhece, esse nome fará total sentido, mas mesmo algumas pessoas não entenderão o "Black". É simplesmente uma brincadeira com a cor do objeto do qual o nome se desencadeou.
Bom, that's all folks.
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